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março 27, 2015

Quer falar de filmes? Ela

Título Original: Her
Gênero: Drama, Romance, Ficção Científica
Nacionalidade: EUA
Lançamento: Fevereiro/2014
Duração: 2h6m
Não recomendado para menores de 14 anos

Theodore (Joaquin Phoenix) é um escritor solitário, que acaba de comprar um novo sistema operacional para seu computador. Para sua surpresa, ele acaba se apaixonando pela voz deste programa informático, dando início a uma relação amorosa entre ambos. Esta história de amor incomum explora a relação entre o homem contemporâneo e a tecnologia.
[a resenha pode conter spoilers]


Com uma história mega comovente, "Ela" foi indicado a vários oscars incluindo de Melhor Filme. É um drama maravilhosamente executado que conta com um elenco incrível.

Admito que não sabia o que esperar quando comecei a ver o filme, mas logo me peguei presa nessa premissa incrível. O filme é muito parado, mas a história é totalmente envolvente. O filme inova tendo como protagonista alguém que não existe e que nos conquista mesmo sem aparecer em nenhum segundo durante o filme.


Theodore (Joaquin Phoenix) é um escritor solitário e divorciado que está tentando encontrar alguém com quem compartilhar a vida, mas ainda se vê apaixonado por sua ex-esposa com quem não fala a anos. Para melhorar seu trabalho, Theodore decide investir em um sistema operacional de última geração. Um sistema com inteligência artificial, que pode aprender coisas novas e pensar por si próprio. Assim, Theodore se vê conversando com Samantha (Scarlett Johansson), um programa de computador.


Por ter inteligência artificial, Samantha é capaz de responder e aprender coisas novas como se fosse um humano. Logo, ela e Theodore viram amigos e ela aprende sobre sentimentos e começa a senti-los.

É maravilhoso ver através da perspectiva de Samantha, afinal, ela não tem um corpo, não pode se locomover por si mesma, e ao mesmo tempo ela tem todos os mesmos sentimentos de amor, carinho, amizade e compreensão que nós temos. Isso nos faz ter uma outra perspectiva da inteligência artificial, pois Samantha é tão, se não mais, humana quanto qualquer outra pessoa.

O romance que segue entre Theodore e Samantha é, na minha opinião, um dos mais bem construídos da história do cinema. Todos os personagens são muito bem explorados e é impossível não sentir empatia por eles. 


É uma nova visão do futuro e da ficção científica, o filme foge totalmente daquele universo de máquinas dominando o mundo e cidades futuristas, além da fotografia maravilhosa com imagens de baixo contraste trazendo uma sensação antiga.

"- O coração não é algo que pode ser contido, ele expande em tamanho quanto mais você ama." Samantha

O filme trás muito o que refletirmos sobre nosso futuro e o relacionamento humano-máquina a que estamos nos encaminhando. É uma recomendação a todos que gostem de filmes surpreendentes, cativantes e que agregam muito conteúdo a que pensar.

Beijos!!

2 comentários:

  1. Não acredito que deixei de ver um filme tão bom!!! Ele estava passando esses dias no Telecine e deixei de assisti-lo, mas com certeza irei vê-lo em breve. Adorei mesmo a resenha!

    Beijos!
    livrosdawis.blogspot.com.br

    ResponderExcluir
    Respostas
    1. Sabe que eu quase perdi de ver? Não achei que seria tão bom, mas como tento assistir todos os filmes indicados ao oscar eu gravei-o do telecine e não me arrependi. É um filme longo, mas que com certeza eu assistiria de novo rsrs.
      Que bom que gostou! Espero que assista e goste do filme.
      Beijos!!

      Excluir

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